Ela é essencial a nossa saúde, por isso vale a pena avaliar, preferencialmente após o inverno
A vitamina D ajuda na calcificação dos ossos, evitando a osteoporose, além de proteger o nosso contra doenças autoimunes, como a artrite reumatoide. Além disso ela também previne demências como Alzheimer.
Agora uma das coisas que ela tem sido alvo de estudo é para a manutenção de um peso saudável e sua deficiência está relacionada a um maior risco de obesidade.
Foi feita uma pesquisa em duas universidades na Holanda em pessoas entre 45 e 65 anos e eles observaram que quanto menor é a quantidade de vitamina D maior era o índice de gordura corporal, principalmente na região abdominal.
O grande problema é que a vitamina D não está presente na maioria dos alimentos, as melhores fontes são o óleo de fígado de bacalhau, alguns tipos de peixe (cavala, salmão e arenque), produtos lácteos, gema de ovo e, em menor quantidade, na sardinha, atum e cogumelo, o que nem sempre faz parte do cardápio do dia a dia do brasileiro.
Por isso temos que aumentar a quantidade de vitamina D com a nossa própria produção, através dos raios ultravioletas da luz solar. O problema é que a nossa produção diminui se utilizamos filtros solares, se estamos em um ambiente muito poluído ou se é inverno, estes fatores reduzem a qualidade e quantidade da produção de vitamina D.
A recomendação é tomar sol, expondo o máximo de pele que conseguir, por pelo menos 15 minutos todos os dias, sem usar protetor solar. Então se você está com aquela barriguinha saliente mesmo fazendo dieta e exercícios, tente mudar um pouco sua rotina para conseguir se expor mais ao sol e incluir os alimentos ricos em vitamina D, assim como avaliar como está sua vitamina D e pensar em uma possível suplementação.
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